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1.
RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 23(3): 122-125, jul.-set. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567757

RESUMO

O implante de marcapasso com cabos-eletrodos endocavitários é a técnica preferida na atualidade. Entretanto, persiste o implante de cabo-eletrodo epiomiocárdico ou, simplesmente, epicárdico uma vez que nem todos os casos são elegíveis para o implante via endocavitária. Diferentes tipos de cabos-eletrodos estão disponíveis no mercado para implante de marcapassos epicárdicos definitivos e também temporários. Apesar de muito restrito, temos ainda o uso do cabo-eletrodo epicárdico na cardioversão-desfibrilação. Quanto à forma de fixação, eles são divididos em penetrantes e não penetrantes. Diversos acessos cirúrgicos podem ser adotados com o objetivo de expor o local no coração para realizar o implante desses cabos-eletrodos. O implante epicárdico deve ser abordado de forma individualizada para cada caso.


Assuntos
Eletrodos , Marca-Passo Artificial , Fatores de Risco , Valva Tricúspide/cirurgia
3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1456033

RESUMO

INTRODUCTION: The selection of the surgical approach to the mitral valve is a critical factor in obtaining good exposure and minimizing lesions of the surrounding structures. The classical right lateral subseptal access may sometimes provide difficult exposure, so that alternative approaches are used whose effects on atrial electrical activity are contradictory. OBJECTIVE:To standardize an investigative method to evaluate heart electrical activity post-op. METHODS: Ten consecutive adult patients with mitral valve disease were operated on. Surface electrocardiogram and continuous electrocardiographic monitoring (Holter system) pre and post-op., and epicardical cardioestimulation post-op. were used to study cardiac electric activity. RESULTS: There was no mortality. All patients with sinus rhythm presented supraventricular ectopia, with episodes of supraventricular tachycardia in 57%, atrial flutter in 10%, and junctional rhythm in 10%. All patients presented ventricular ectopia, with a low incidence in 70% of them and with unsustained ventricular tachycardia in 30%. During the postoperative period there was a 40% rate of new supraventricular arrhythmias (atrial fibrillation, junctional rhythm, low atrial rhythm, and paroxistic supraventricular tachycardia), with no ventricular arrhythmias. Post-op. sinus node function was preserved. There was a significant reduction of supraventricular ectopia, with reversal of atrial fibrillation to sinus rhythm in one patient. Although there was a significant reduction in left atrium size post-op, P wave duration, as well as ventricular ectopia rate remained unchanged. Interatrial conduction time correlated with left atrium size measured pre and post-op. CONCLUSION: The methods proved useful to evaluate atrial electric activity in patients operated upon by the classic subseptal access, thus permitting future comparisons with other surgical approaches to the mitral valve.


INTRODUÇÃO: O acesso cirúrgico por esternotomia mediana e atriotomia subseptal clássica pode, em certos casos, resultar em má exposição da valva mitral. Incisões atriais alternativas otimizam a exposição da valva mitral mas podem interferir na atividade elétrica atrial pós-operatória. OBJETIVO: Padronizar método para investigar a atividade elétrica atrial para emprego em estudos comparativos de diferentes atriotomias em cardiopatas sumetidos à cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Análise com eletrocardiograma convencional e de 24 h (sistema Holter), pré e pós-operatória, e cardioestimulação epicárdica pós-operatória pelo método de Narula, em 10 pacientes submetidos à correção de valvopatias mitrais. RESULTADOS: No pré-op., os pacientes em ritmo sinusal apresentaram ectopias supraventriculares, com episódios de taquicardia supraventricular em 57% dos casos, "flutter" atrial em 10% e ritmo juncional em 10%. Todos apresentaram ectopias ventriculares, de baixa incidência em 70% dos casos, e taquicardia ventricular não sustentada foi detectada em 30% dos pacientes. No pós-operatório, houve 40% de novas arritmias supraventriculares (fibrilação atrial, ritmo juncional, ritmo atrial baixo e taquicardia supraventricular paroxística), mas não ocorreram arritmias ventriculares. No pós-op. a função do nó sinusal não se alterou, ocorreu redução significativa das ectopias supraventriculares, com reversão de FA para ritmo sinusal em 1 paciente, mas não houve redução significativa das ectopias ventriculares. O tempo de condução inter-atrial correlacionou-se com o tamanho do átrio esquerdo. CONCLUSÃO: A metodologia mostrou-se adequada e segura, e poderá ser empregada na comparação de diferentes incisões atriais para exposição valvar mitral.

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